Inteligência Competitiva, Ensino e a Comunicação com o Mercado 1

“O Mundo mudou e precisamos mudar com ele”. Presidente Obama em seu primeiro discurso. 

Na semana “Volta às aulas”, retorno com um instigante desafio. Um novo conteúdo para o curso de Inteligência Competitiva, após acontecimentos de 15 de setembro de 2008.

Como todos os semestres, modificações acontecem, mas comecei pensando muito no primeiro discurso do Presidente Obama e a frase que continua soando em meus ouvidos: “O Mundo mudou e precisamos mudar com ele”.

Passei os últimos meses ouvindo, conversando, assistindo palestras e acima de tudo em treinamento com consultores e professores da mais alta expressão e relevância no Brasil e no exterior.

De Clayton Christensen, C.K.Prahalad, Venkat Ramaswamy, Avinash K. Dixit, Barry J. Nalebuff a Steven Pinker e Stuart Hart, passei por praticantes de IC que estão ou estiveram no board da Society of Competitive Intelligence Professionals – SCIP, nos Estados Unidos e na Alemanha.

Revisitei os clássicos: Ben Gilad, Jan P. Herring, Leonard Fuld, John Prescott, Jerry Miller, chegando a George S. Day, Luc Ferry, Paul J. H. Schoemaker, Jim Champy, finalizando esta etapa da viagem com Thomas L. Friedman e Mark J. Penn.

Agora os conteúdos programáticos estão prontos e repetindo o aprendizado com C.K.Prahalad e Venkat Ramaswamy, peço licença para repetir e adaptar a frase utlizada por ambos “sou grato e muito grato a todos que me ajudaram nestes conteúdos, mas sou o único responsável pelas suas deficiências, inclusive deste post”.

Então meus amores, bom semestre, bom ano, bom trabalho e que D´us nos ajude. Boa leitura.

Ensino para profissionais que atuam no campo da comunicação com o mercado

Uma discussão cada vez mais estimulante se refere aos conceitos utilizados, especialmente os sobrenomes de Inteligência atualmente utilizados no mercado brasileiro.

Em oportuno artigo escrito por Daniela Ramos Teixeira para a Revista da ESPM, edição janeiro/fevereiro de 2009, intitulado “Rede de Valor para Inteligência Empresarial”, a autora argumenta que para as empresas alcancem seus objetivos e saiam vitoriosas do campo de batalha diário, a proposta é que seja desenvolvida uma Rede de Valor para Inteligência Empresarial, estruturada em quatro eixos: mercado/concorrência, produtos/serviços, clientes e parceiros.

Ainda neste artigo, é apresentada a Rede de Valor para Inteligência Empresarial, como uma rede de melhores práticas para marketing e vendas que ganha poder de fogo com os avanços da web 2.0 no campo da batalha.

Também são definidas e difenciadas a Inteligência Organizacional, Inteligência Empresarial, Inteligência Competitiva e Infraestrutura de Business Intelligence (BI).

Em seguida um exemplo baseado em empresas de telecom, dividido em quatro eixos:

  1. Eixo Inteligência Competitiva – IC
  2. Eixo Inteligência de Produtos
  3. Eixo Inteligência de Clientes
  4. Eixo Inteligência de Parceiros

Então, no cenário hipercompetitivo do ambiente empresarial, as táticas de guerrilha ganham projeção e seguidores cada vez mais fiéis.

Dentre as técnicas para vencer a batalha, Daniela Teixeira afirma que predominam respostas rápidas ao mercado, parcerias estratégicas, grande conhecimento dos clientes, investimentos na mídia não-convencional e ações que surpreendam o cliente e também o concorrente.

Bom dia e bom trabalho.

2 thoughts on “Inteligência Competitiva, Ensino e a Comunicação com o Mercado 1

  1. CONVITE

    No âmbito do lançamento do Mestrado em Inteligência Competitiva, a Universidade Fernando Pessoa tem o prazer de o(a) convidar* para assistir ao 1º Encontro Luso-Francês de Inteligência Competitiva, em Live Streaming (http://competitiveintelligence.ufp.edu.pt/ )

    No âmbito do lançamento do Mestrado em Inteligência Competitiva, a Universidade Fernando Pessoa tem o prazer de o(a) convidar* para o 1º Encontro Luso-Francês de Inteligência Competitiva, que se realiza dia 16 de Fevereiro, no auditório da UFP-Porto, a partir das 9h30.

    Para debater a Inteligência Competitiva, uma ferramenta que ajuda a sustentar decisões estratégicas para as organizações, a Universidade Fernando Pessoa convidou alguns dos mais conceituados especialistas, como Alain Juillet, Alto Responsável de Inteligência Económica junto do Primeiro-Ministro Francês, para debaterem a importância da Inteligência Competitiva no actual contexto empresarial.

    O Reitor
    Salvato Trigo
    , que se realiza dia 16 de Fevereiro, no auditório da UFP-Porto, a partir das 9h30.

    Para debater a Inteligência Competitiva, uma ferramenta que ajuda a sustentar decisões estratégicas para as organizações, a Universidade Fernando Pessoa convidou alguns dos mais conceituados especialistas, como Alain Juillet, Alto Responsável de Inteligência Económica junto do Primeiro-Ministro Francês, para debaterem a importância da Inteligência Competitiva no actual contexto empresarial.

    O Reitor
    Salvato Trigo

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  2. Olá Alfredo,

    O mundo colaborativo e a inovação abrem as portas para a REVIE – a Rede de Melhores Práticas para MKT e Vendas.

    Obrigada pela referência! Incluí no meu blog: http://dramos-teixeira.blogspot.com/2009/02/inteligencia-competitiva-ensino-e.html

    Seus comentários e sugestões para a REVIE são muito bem-vindos.

    Veja mais em: http://www.slideshare.net/Daniela_Teixeira/revie-rede-de-valor-para-inteligencia-empresarial-autora-daniela-r-teixeira

    SDS,

    Daniela R. Teixeira

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